Há uma grande diversidade de espécies de moscas. Uma das espécies mais presentes em áreas urbanas é a mosca doméstica (Musca domestica) e ninguém deve gostar da presença desses insetos rondando o seu ambiente.
As moscas de alimentam de fezes, escarros, secreções, produtos animais e vegetais em decomposição e açúcar, entre outros. A mosca não consegue ingerir nada sólido, somente matéria na forma líquida; por isso, lança sua saliva sobre o alimento para poder digeri-lo e, posteriormente, ingeri-lo.
Além do estresse causado aos animais, e aos seres humanos as moscas são potenciais transmissoras de doenças, pois podem carregar até cem diferentes agentes patogênicos (bactérias, vírus, fungos) para seres humanos e animais, podendo transmiti-los através: das pernas, corpo, aparelho bucal ou expulsá-los pela regurgitação (vômito) ou nas fezes. E isso ocorre, porque os criatórios das moscas são em matéria orgânica em decomposição de origem animal e/ou vegetal.
Como característica comportamental, são mais ativos durante o dia do que à noite, quando repousam. Podemos identificar a presença ou passagem de moscas em um local através de manchas escuras provenientes de suas fezes ou manchas claras decorrentes da saliva produzida pelo inseto que lança sobre o alimento para facilitar sua ingestão.
Os mosquitos podem parecer insetos inofensivos. Até porque muitas vezes você nem percebe a picada deles. Porém, eles são os maiores transmissores de doenças do mundo. De pouso em pouso eles fazem vítimas, até em uma mesma família. Além disso, não te deixam dormir à noite.
Nem todos os mosquitos transmitem doenças. São ao todo 6 espécies de mosquitos que mais transmitem doenças no Brasil como a Febre Amarela, Dengue, Zika, Chikungunya, Malária, etc... todas as enfermidades graves, que podem causar a morte da pessoa infectada.
Os mosquitos vivem no domicílio do homem e ao redor dele, a urbanização frenética e desenfreada que tem ocorrido no mundo nos últimos anos, a urbanização sem planejamento prévio, sem saneamento básico que infelizmente ainda é muito comum no Brasil, tem aumentado as chances do mosquito viver no ambiente urbano e nas grandes metrópoles a situação é ainda pior.
Os mosquitos são hematófagos, ou seja, comem e se alimentam de sangue humano. No entanto só as fêmeas fazem esse repasto sanguíneo por que precisam desses nutrientes para a formação de seus ovos. Os mosquitos machos comem somente vegetais.
As abelhas são insetos que vivem em colmeias formadas por favos de cera que elas mesmas produzem. Na natureza, as colméias podem ser encontradas em diversos locais. Os mais comuns são: ocos de árvores, cupinzeiros desocupados, buracos de barrancos e no beiral de telhados.
As abelhas se alimentam de água, mel ou néctar e pólen que coletam nas flores. Esses alimentos hidratam e fornecem energia, proteínas, vitaminas, sais minerais e gorduras. O ataque das abelhas nada mais é que sua defesa contra inimigos. As abelhas atacam quando sentem que a sua integridade, ou a de sua colônia, está ameaçada. A defesa das abelhas melíferas e da maioria das abelhas solitárias é o ferrão.
As abelhas sem ferrão possuem ferrão, mas essa estrutura é atrofiada e perdeu a função de defesa. Apesar disso, elas desenvolveram outras formas de defesa, que vão desde mordiscadas na pele até a secreção de substâncias que queimam com o contato.
A maioria dessas abelhas é inofensiva, e muitas podem ser reconhecidas pelo tipo de material existente na entrada do seu ninho. Isso porque algumas abelhas fazem essa entrada com barro, e outras a constroem com cera. O Brasil possui cerca de 200 espécies diferente de abelhas; entre elas, a jandaíra e a uruçu.
As vespas habitam campos, jardins e construções humanas. As larvas são alimentadas com restos de insetos e tecido animal em decomposição. As vespas que vivem em sociedade constroem seus ninhos com uma substância semelhante ao papel (feita com fibras mastigadas).
As operárias alimentam a cria (larvas) com proteína animal (geralmente insetos), já os adultos alimentam-se de néctar que tiram das flores. Possuem menos pêlos que as abelhas e apresentam o corpo mais delgado.
Eles caçam uma grande variedade de presas, principalmente outros insetos (incluindo outros Hymenoptera), tanto larvas quanto adultos. Os Pompilidae se especializam em capturar aranhas para prover seus ninhos.
As picadas de vespas geralmente causam dor, vermelhidão na pele, inchaço e coceira. As reações alérgicas não são comuns, mas podem ser sérias. Os ferrões devem ser removidos e os sintomas podem ser aliviados com um creme ou uma pomada.
Flores, comidas e bebidas atraem vespas. Posicione as flores do quintal o mais longe da sua casa que puder e não deixe restos de comida ou bebida por aí. Do início ao meio do verão, as vespas são muito atraídas por carne, no fim dele, por qualquer alimento ou bebida doce.
As traças são pragas domésticas comuns de serem encontradas em casa. Existem 3 tipos de traças que danificam objetos diferentes: traças de roupas, de papéis e livros e de comida. Na fase larval, elas ficam em um casulo e podem ser encontradas nas paredes dos ambientes. Segundo especialistas, elas não fazem mal à saúde.
Com a alta oferta de alimentos (de papéis a restos de pele e cabelos) e de ambientes úmidos e escuros em nossas casas. Essas são as condições ideais para o aparecimento das traças, que entram por janelas, portas e, em muitos casos, por objetos carregados para dentro do lar.
As traças destacam-se como pragas importantes, pois se desenvolvem em alimentos, destruindo-os e contaminando-os com suas fezes, fragmentos do próprio corpo (escamas de asas, pernas e o próprio inseto morto) e fios de seda característicos. Elas possuem peças bucais do tipo mastigador utilizados na sua alimentação, sendo assim, elas apresentam mordida, porém, não existem informações de casos de mordidas de traças em serem humanos.
As traças de parede se alimentam basicamente, de lã, penas, pelos e ocasionalmente de algodão, linho, seda e fibras sintéticas. e as pragas de roupas se alimentam de roupas de fibra natural ou com tecidos que contenham suor, restos de comida e secreções humanas.
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